Coluna: Por uma política democrática e progressista da Reforma Urbana
Por: Alexandre Alves
Solidarizo com o editorial. É preciso repensar as cidades, o desenvolvimento e o chamado progresso, é imprescindível respeitar as leis da natureza, não se invalida a lei da gravidade com decreto. “A natureza nunca erra e sim os homens” A natureza não realiza catástrofes, a razão é que é deficitária. Milhares de Km2 de terra foram encoberto por asfalto, milhares de m3 de concreto edificam as cidades, sem levar em conta a compensação da absorção das águas das chuvas, sem levar em consideração a compensação dos níveis de água represadas por cidades montadas em aterro de rios e mangues... . As pessoas que por questões de classe passam a morar em encosta e que estão sujeitas a serem soterradas por deslizamentos que é um processo da dinâmica geológica e natural onde se agrega outros fatores decorrentes de práticas incompatíveis com o meio, são questões que evidencia a importância e necessidade de uma Reforma Urbana democrática e progressista.
* Alexandre Sérgio Alves é professor de Matemática, Física e membro da direção PCdoB em Olinda. E-mail: alexandresaf@gmail.com