“A emancipação dos indivíduos, sua libertação das condições opressoras só poderia se dá quando tal emancipação alcançar todos os níveis, e entre eles, o da consciência. Somente a educação, a ciência e a extensão do conhecimento, o desenvolvimento da razão, pode conseguir tal objetivo.” (Marx, Engels, texto sobre educação e ensino por François Maspero,1976,p.36).
A globalização econômica, cultural, a evolução dos avanços técnicos e científicos são fatores que se impõe sobre as sociedades Estados. O século XXI, é uma era de um grau de complexidade e contradição superior a “Era dos Extremos – o breve século XX” título do livro Hobsbawm.
A educação é parte de um processo permanente de investigação e análise contextual de compromisso do Estado que responda aos desafios concernentes com a verdade cientifica em desenvolvimento dialético. Em uma sociedade capitalista, cultivada pelo individualismo, pela competição, onde predomina o preconceito e a exclusão social, a educação deve ser o contra ponto de virada de construção de uma nova cultura e de um novo saber. Que permita aos homens e mulheres, a juventude uma capacidade de ler o mundo e interagir sobre ele forma consciente e avançada.
A educação é um direito e não um privilégio, a formação da cidadania é uma obrigação do Estado. As multiplicidades culturais, religiosas, de raças, econômicas, etc., não podem e nem deve ser objetos de interferência seletiva da aprendizagem. Essa pratica é uma cortina de nuvem promovida pela estruturas do Estado na tentativa de esconder a luta de classes, isto é, a manutenção de dominação e decisão nas mãos da burguesia alicerçada pelos instrumentos institucionais conservadores.
“A educação institucionalizada, especialmente nos últimos 150 anos, serviu – no seu todo – ao propósito de não só fornecer os conhecimentos e o pessoal necessário a maquina produtiva em expansão do sistema do capital, como também gerar e transmitir um quadro de valores que legitima os interesses dominantes, como se não pudesse haver nenhuma alternativa à gestão da sociedade, seja na forma “internalizada” ou através de uma dominação estrutural e uma subordinação hierárquica e implacavelmente imposta. ”(Mészaros,2005,p.35)
A ciência assim como a educação não é neutra, ambas tem vínculo com status de hegemonia do Estado, então a expectativa transformadora passa necessariamente pela construção do conhecimento não de propósito erudito ou intelectual e sim transformador.
O Partido Comunista do Brasil precisa pautar com mais força, precisa ser o carro chefe nas questões do professor na sua formação, na sua capacitação e na sua dignidade de sobrevivência e desenvolvimento intencionalmente atacada.
Alexandre Alves, é membro do comitê municipal de Olinda-PE
A globalização econômica, cultural, a evolução dos avanços técnicos e científicos são fatores que se impõe sobre as sociedades Estados. O século XXI, é uma era de um grau de complexidade e contradição superior a “Era dos Extremos – o breve século XX” título do livro Hobsbawm.
A educação é parte de um processo permanente de investigação e análise contextual de compromisso do Estado que responda aos desafios concernentes com a verdade cientifica em desenvolvimento dialético. Em uma sociedade capitalista, cultivada pelo individualismo, pela competição, onde predomina o preconceito e a exclusão social, a educação deve ser o contra ponto de virada de construção de uma nova cultura e de um novo saber. Que permita aos homens e mulheres, a juventude uma capacidade de ler o mundo e interagir sobre ele forma consciente e avançada.
A educação é um direito e não um privilégio, a formação da cidadania é uma obrigação do Estado. As multiplicidades culturais, religiosas, de raças, econômicas, etc., não podem e nem deve ser objetos de interferência seletiva da aprendizagem. Essa pratica é uma cortina de nuvem promovida pela estruturas do Estado na tentativa de esconder a luta de classes, isto é, a manutenção de dominação e decisão nas mãos da burguesia alicerçada pelos instrumentos institucionais conservadores.
“A educação institucionalizada, especialmente nos últimos 150 anos, serviu – no seu todo – ao propósito de não só fornecer os conhecimentos e o pessoal necessário a maquina produtiva em expansão do sistema do capital, como também gerar e transmitir um quadro de valores que legitima os interesses dominantes, como se não pudesse haver nenhuma alternativa à gestão da sociedade, seja na forma “internalizada” ou através de uma dominação estrutural e uma subordinação hierárquica e implacavelmente imposta. ”(Mészaros,2005,p.35)
A ciência assim como a educação não é neutra, ambas tem vínculo com status de hegemonia do Estado, então a expectativa transformadora passa necessariamente pela construção do conhecimento não de propósito erudito ou intelectual e sim transformador.
O Partido Comunista do Brasil precisa pautar com mais força, precisa ser o carro chefe nas questões do professor na sua formação, na sua capacitação e na sua dignidade de sobrevivência e desenvolvimento intencionalmente atacada.
Alexandre Alves, é membro do comitê municipal de Olinda-PE