Por: Alexandre Alves*
O que nós podemos entender por desastre natural? Fenômenos naturais: climáticos, geofísicos, maremotos, terremotos, etc.
O que nós podemos entender por desastre natural? Fenômenos naturais: climáticos, geofísicos, maremotos, terremotos, etc.
Penso que essa não é a formulação cientificamente correta. As ciências naturais já acumulam conhecimento suficiente para entender que a dinâmica do planeta Terra ou do cosmo não depende da existência do homem. As dinâmicas cosmológicas apresentam suas leis próprias não adianta querer tapar a luz do sol com a peneira, já é o momento do capital entender que as responsabilidades das mortalidades coletivas é pura responsabilidade do homem, alias esse fenômeno só é inevitável em um choque com corpos de densidade e dimensões elevadas com Terra o maremotos.
As mortes coletivas por fenômenos naturais podem ser evitadas dentro de possibilidades concretas e efetivas dos poderes do Estado e das Organizações mundiais. O problema encontra-se na ambição e mesquinhez dos homens.
A precessão do eixo terrestre e muitos outros fatores que se articulam no sistema solar a exemplo da precessão do periélio e da excentricidade da órbita da Terra em torno do Sol que varia de 25 a 40 mil anos aproximadamente estabelecem processos que no tempo haja mudança de correntes marinhas, avanços e recuos dos mares, etc.. Então camaradas, penso que a luta por uma construção de um bem estar social e “seguro” como a Reforma Urbana tão urgente requer estudos e planejamentos científicos com precauções futuras.
* Alexandre Sérgio Alves é professor de Matemática, Física e membro da direção PCdoB em Olinda. E-mail: alexandresaf@gmail.com
As mortes coletivas por fenômenos naturais podem ser evitadas dentro de possibilidades concretas e efetivas dos poderes do Estado e das Organizações mundiais. O problema encontra-se na ambição e mesquinhez dos homens.
A precessão do eixo terrestre e muitos outros fatores que se articulam no sistema solar a exemplo da precessão do periélio e da excentricidade da órbita da Terra em torno do Sol que varia de 25 a 40 mil anos aproximadamente estabelecem processos que no tempo haja mudança de correntes marinhas, avanços e recuos dos mares, etc.. Então camaradas, penso que a luta por uma construção de um bem estar social e “seguro” como a Reforma Urbana tão urgente requer estudos e planejamentos científicos com precauções futuras.
* Alexandre Sérgio Alves é professor de Matemática, Física e membro da direção PCdoB em Olinda. E-mail: alexandresaf@gmail.com
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